Desde os tempos em que via Ana Malhoa a cantar o A,E,I,O,U, com um calção curtérrimo e justíssimo, e uma jinga de pôr o membro dum morto em pé, (recordam-se? passinho para a frente, passinho para trás, "e começou no à") que me lembro de pensar que a moçoila ia longe. Ana Malhoa é tudo o que o homem português afirma não gostar mas que no fundo, no fundo, o traz em excitação e em desejos suados. Oh céus, que mulher! Que artista!
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